Rio (na área periférica de Londres)

Relembrando a primeira mensagem :

Parte inicial do Rio - Permitido Nadar, não permitido andar de barco.
Parte mediana do Rio - Não permitido nadar nem andar de barco.
Continuação do Rio - Somente permitido andar de barco.

Gargalhei - Sim, tens razão - percorri o seu tronco nu com as minhas mãos e puxei os seus boxers para baixo lentamente tirando-os. Cravei as minhas unhas nas suas nádegas e ataquei os seus lábios novamente.

Senti as unhas dela depois de me tirar os boxers.
- Estás muito abusadinha não? - sorri.
Tirei-lhe o sutiã e comecei lentamente a tocar-lhe nos mamilos.

-Olha quem fala - mordisquei-lhe o seu lábio inferior e depois voltei a beijá-lo com paixão.

-Ao que parece tu é que estás com mais duvidas. - rispostei virando a cara para a janela que me deixava vislumbrar a chuva.

Fiz com que olhasse para mim.
- Não quero que te sintas na obrigação ou assim... e muito menos que tenhas a tua primeira vez assim... aqui...

-Ouve Sam, não interessa o sitio mas sim a pessoa. E neste momento eu quero que sejas tu.-suspirei,

Sorri e juntei os nossos lábios.
- Tudo o que quiseres miúda.
Percorri-lhe o corpo com beijos, do pescoço até ao umbigo.

Olhei para o seu corpo sorrindo, ele apresentava uma corpo perfeito. Puxei-o novamente contra mim fazendo o meu peito bater contra o seu para que não houvesse distancia entre nós.

Tirei-lhe a única peça de roupa que faltava.
Dei-lhe um beijo no pescoço e mantive-me muito perto dela. Penetrei-a e comecei com movimentos lentos para que ela se habituasse.

Fechei os olhos mal ele penetrou pela primeira vez, a dor aos primeiros segundo era insuportável como se estivessem a apertar a nossa pele até rasgar. Mas, quando me apercebi da sensação de o ter dentro de mim deixei a dor de parte. Num acto involuntário abri as pernas e arqueei as minhas costas para que ele conseguisse penetrar de uma melhor forma. Beijei-o mais uma vez de forma calorosa de forma a abafar os gemidos que teimavam em sair da minha boca cada vez dele e passava no clitóris.

Colei os meus lábios aos dela para abafar os seus gemidos e os meus.
Fui aumentando as investidas mas sempre com cuidado, não queria magoá-la...

Senti-me a chegar a um ponto em que a respiração se tornava mais ofegante, um gemido estava preso na minha garganta pronto a largar a qualquer momento o que aumentava a excitação contida em ambos os corpos nus.
Senti uma sensação estranha a percorrer o meu corpo, como que uma faisca de prazer que me fez largar o ultimo gemido abafado num dos beijos. Lambi os seus lábios de forma brincalhona e sorri para atacando-os novamente.

Retirei-me dela assim que ambos chegámos ao orgasmo.
Coloquei-a deitada em cima de mim com a cabeça dela no meu peito enquanto lhe fazia festas no cabelo.
- Estás bem?

-Sim. e tu?- nunca tinha sentido isto por ninguém, ele fazia-me arrepiar e corar a todo o momento. Comecei a desenhar com os dedos sobre os seus abdominais.
-Posso te perguntar uma coisa?

- Podes. - sorri e dei-lhe um beijo na testa.

-Arrependeste-te?-perguntei olhando o nos olhos enquanto continuava a desenhar com o meu dedo sobre o seu peito nu.

-Temos de ir.-sorri.

Fingi-me indignado.
- Ely Conrad! Só me trouxes-te aqui para fazer sexo?! Realmente! - dei uma gargalhada.

-oh- resmunguei empurrando-o - Não, mas as horas passaram a correr.- dei-lhe um beijo rápido e comecei-me a vestir.

Sorri e vesti-me também.
- Vamos ao restaurante ou para casa? - apertei o cinto.

-Para casa.-sorri e coloquei o cinto de segurança e dirigindo com cuidado para a nossa casa, antes de chegar lá parei o carro - Lá dentro odeias-me não te esqueças, eu vou tentar fazer o mesmo-sorri.

Cansado de mais um grande treino de Futebol fui apanhar ar e ver as vistas pela cidade. Parei no rio onde algo me chamou a atenção. Uma rapariga bastante bonita sentada na margem do rio. "Bem, tou sem nada para fazer porque não?" pensei para mim. Caminhei até ela lançando-lhe sorrisos perversos, sentei-me ao seu lado e inspirei fundo.
- Vens para aqui muitas vezes?