Hospital

- E eu tenho que fazer horas extra! - Disse mandando os internos sair com um gesto. - Por isso na nossa hora de almoço podes dar uns beijinhos. - Disse mordendo-lhe o lábio.

- Eu mando amor, agora dá-me um beijo para eu passar sem eles mais umas horinhas. - Pedinchei num tom mimado.

Ri-me toda feliz e saí depois dele com um ar de quem estava nas nuvens. Fui buscar uns dossiers e depois regressei aos meus doentes, passando uma hora pelas urgências antes de entrar na minha hora de almoço. Quando vi o relógio bater as 13h, caminhei para o piso dos dormitórios que iriam estar desocupados.

- Sim amor? - Questionei depois de descolar os nossos lábios. - Estavas com saudades minhas era? - Procurei saber num tom provocador enquanto erguia o meu tronco e lhe mostrava o alto decote que tinha por baixo da bata.

- Também eu... - Murmurei contra os seus lábios. Lembrei-me então que não tinha a certeza se podia fazer aquilo agora ou não. - Espera! - Disse saltando do colo dele e correndo dali para fora. Corri até à medica que me ajudou com o aborto. - Posso fazer amor com o meu namorado mais sexy do mundo? - Questionei ao abrir a porta.
- Podes! - Respondeu ela entrando num riso extremo. Ri-me também e desapareci dali rapidamente para pertodele.

- Fui falar com a médica que me ajudou no coiso...fui perguntar-lhe uma coisinha. - Disse contra os seus lábios e comecei a desapertar-lhe a bata com o intuito de a tirar. Assim que consegui, fiz com que a camisola dele levasse o mesmo caminho. - Não me podes deixar tanto tempo à fome. - Protestei num tom divertido enquanto lhe lambia o pescoço de maneira a arrepiá-lo.

- Cães ou não temos direito de nos sentirmos um ao outro no nosso local de trabalho. - Puxei-o para cima pelo ombro e lambi o lábio inferior, desapertando o meu soutien na parte da frente. - Uma pequena aventura de vez em quando não faz mal a ninguém! - Exclamei com ar angelical enquanto senti as suas mãos sobre os meus seios. Fechei os olhos sentando-me na mesa atrás de mim e suspirei de prazer.

Contraí a minha barriga, arqueando um pouco as costas e gemi de olhos fechados quando senti a sua boca na minha zona intima. Mordi o lábio inferior e passa uma das mãos nos meus mamilos duros enquanto olhava para ele com ar tarado.

- A sério que vais trabalhar na tua hora de almoço?! - Protestei erguendo o meu corpo e apanhando as calças dele. Tire um preservativo de um dos bolsos e rasguei a embalagem, colocando-lho paa que pudesse assim penetrar-me.

Não disse mais nada e apenas gemi o nome dele ao senti-lo dentro de mim por completo. Agarrei-lhe fortemente à sua cintura e beijei-lhe o pescoço enquanto abafava lá os gemidos que ele me causava com os seus movimentos constantes e ritmados.

Mordisquei-lhe o pescoço assim que ele começou a mover os meus dedos no meu clítoris e agarrei-me com a outra mão ao seu ombro controlando-me ao máximo para não gemer alto. Os minutos foram passando a cada vez me sentia mais excitada e com o auge próximo. Olhei o tecto cerrando o maxilar e depois os olhos. Soltei um pequeno gemido alto e tapei a boca no seu peito dizendo uma carrada de asneiras a mim mesma por ter feito aquilo.

Retirei a minha mão do meu clítoris e levei-a às suas costas, arranhando-lhe as mesmas e intensificando o beijo o mais que podia assim que me senti o orgasmo rebentar. Apalpei-lhe o rabo mantendo-o bem perto de mim e gemi o nome dele baixinho.

Olhei-o também suspirando e acabei por encolher os ombros.
- Eu sei, também te amo. - Sorri levemente e beijei-o. - Vou buscar os miúdos mais cedo e gastar dinheiro com eles, estou farta de estar em casa... - Disse beijando-lhe o peito nu.