Sotão - 2º andar

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Ele pousou-me em cima da cama.
Beijei-o e levantei-me levando-o comigo.
- Quero levar-te a um sitio. Só uma mão cheia de pessoas entou lá. - coloquei as mãos dele na minha cintura e levei-o até ao sótão.
Depois de subir as escadas, abri a porta de madeira e acendi as luzes claras que iluminavam o local assim como a luz da lua lá fora.
- Apresento-te o meu cantinho.- fiz-lhe um chupão no pescoço - Não me faças arrepender de te ter trazido aqui.

Fiquei um pouco confuso quando depois de a deitar na cama Jess se levantou. Colocou as minhas mãos na sua cintura e caminhou até à porta que no primeiro dia me tinha avisado que era proibido lá entrar. Arregalei os olhos ao ver uma sala extremamente bem decorada.
- Espero que não faça mesmo.. - disse virando-a para mim e afastando-lhe os cabelos da cara. Agarrei no seu rosto e beijei-a.

Quando as nossas bocas se separaram, empurrei-o até ao sofá encostado à janela.
Depois de o deitar lá, fiz o mesmo colocando as pernas ao lado do quadril dele.
Despi-lhe a t-shirt e comecei a beijar-lhe o peito.

Retirei a sua camisola beijando-lhe freneticamente o pescoço e descendo os beijos até ao seu peito.
- Desconfias assim tanto dos meus poderes? - perguntei entre sorrisos e beijos.
Levei as minhas mãos até ás suas cochas e puxei-a mais para mim.

Senti as mãos dele nas minhas coxas a puxar-me para mais perto dele.
- Tanto não... mas um bocadinho. - disse sorrindo.
Fiz-lhe um arranhão na barriga e continuei a dar-lhe beijos no peito.

Ri-me e levei as minhas mãos até ao colchete do seu sutiã. Retirei-o com a sua ajuda e beijei os seus peitos mordiscando os seus mamilos. Subi novamente os beijos até à boca e beijei-a ferozmente mais uma vez.

Arqueei as costas e dei um pequeno gemido.
- Não vejo taradão nenhum. - disse provocando-o.
Levei as minhas mãos às calças dele e comecei a desapertá-las.

Sorri com a sua provocação e levantei-me com ela ao colo. Inverti as posições deitando-a de costas e libertando-a dos seus calções. Beijei-a de novo e percorri o seu corpo de beijos até à sua intimidade. Dei-lhe um leve beijo lá e olhei-a sorrindo perversamente. Não avancei esperando alguma atitude reticente da sua parte, não lhe queria fazer coisas que ela não quisesse. Esperei um incentivo da sua parte.

Arqueei ainda mais as costas e gemi, mordendo o meu lábio inferior de seguida.
Ele parou e percebi que queria ter a certeza se eu queria fazer aquilo.
- Isso não foi nada. - disse a provoca-lo sorrindo perversamente.

Encolhi os ombros e atirei-lhe um beijo sorrindo perversamente também. Voltei a beijar a sua intimidade passando a língua por ela. Ouvi-a gemer e ergui o olhar sorrindo-lhe. Penetrei-a levemente ainda com a minha língua no seu sexo.
- 'Isto não é nada.. '- imitei-a ironicamente.

- Pronto... já foi alguma coisa! - disse gemendo de seguida.
Levei as minhas mãos aos boxers dele, puxando-o mais para mim pelo elástico dos mesmos.
- Não queres tornar as coisas melhor seu tarado? - disse com um sorriso.

-Ainda bem! - disse assim que ela afirmou não ter sido mau.
-Isso é pergunta que se faça Jessica? - disse enquanto cedia a ser puxado por ela. Mordi o lábio e soltei uma gargalhada bastante perversa.

Tirei-lhe os boxers e levei a mão ao seu membro começando a mastrubá-lo.
Quando ele começou a gemer, aproximei os nosso lábios.
Sorri e comecei a aumentar a velocidade dos movimentos da minha mão.

- Oh Jesss.. - gemi com uma voz rouca assim que ela me começou a masturbar.
Beijei-a ferozmente tentando acalmar os gemidos. Beijei o seu pescoço acabando por lhe fazer um leve chupão como ela me tinha feito a mim.

Levei as minhas mãos às costas dele arranhando-as de alto a baixo.
Estava completamente excitada. Puxei-o mais para mim com as minhas pernas.

Gemi ao sentir as suas unhas nas minhas costas. Quando vi que Jess estava tão excitada quanto eu penetrei-a devagar aumentando as investidas regularmente. Beijei-a do pescoço até ao seu peito mais uma vez.

No inicio as suas investidas eram lentas até eu me habituar a te-lo dentro de mim, depois foi aumentando regularmente.
Quando ambos chegámos ao climax, sorri e beijei-o.
Depois de ele se retirar de dentro de mim e se deitar ao meu lado, deixei-me estar muito próxima dela.
Dei uma gargalhada.
- Sempre me disseram que sexo de reconciliação era melhor.

Quando saí de dentro dela e a aconcheguei nos meus braços Jess saiu-se com mais uma das suas parvoíces que me fez desatar às gargalhadas.
- Então quer dizer que nos vamos ter que amuar bastantes vezes... - brinquei e beijei-a levemente.

- Muitas muitas.
Deitei a cabeça no peito dele e comecei a passear os dedos pelos abdominais dele.
Levantei-me de repente completamente passada. Como é que nunca me tinha lembrado daquilo? Nem ele?
- Ed! Ed, nós fizemos sexo! - ele ficou a olhar para mim como se eu fosse uma maluquinha.
- Não! Nós fizemos sexo e nunca usámos preservativo! - oh deus oh deus! ai os santinhos todos!

Sorri e arrepiei-me com o seu toque. De repente Jess levanta-se e entra em stress a gritar que nós tinha-mos feito sexo, olhei-a confuso e confesso que achei que ela estava um tanto louca. Depois dela se explicar bem olhei-a perplexo e pensei comigo mesmo. Já o tinha-mos feito duas vezes, as probabilidades de Jessica engravidar eram o dobro! Sentei-me num ápice e abracei-a.
- Não...não... Jessica não pode acontecer nada! Somos muito novos para sermos pais! - disse quase a gritar.

Abracei-o com as lágrimas quase a cair.
- Mas por sermos muito novos não quer dizer que isso não aconteça... - limpei os olhos e levantei-me começando a vestir-me.
- Deviamos ter tomado as precauções. Somos tão estúpidos! - vesti o top à pressa.

Levantei-me também e vesti os meus boxers. Eu estava tão ou mais stressado que Jessica mas tentei acalmar-me para a acalmar a ela. Puxei-a pelo braço e abracei-a fortemente.
-Shuuu, não vai acontecer nada, sim? - disse olhando-a nos olhos. Voltei a encostar a cabeça dela no meu peito e beijei-lhe a cabeça fechando os olhos com força para que os maus pensamentos se afastasse.

- Não sabes. - disse encostada ao peito dele - Não podes prometer que não vai acontecer nada quando não sabes se é verdade.
Voltei a limpar as lágrimas.
- Ninguém pode saber. Se o Lucas souber passa-se e... não quero contar nada aos meus amigos.

- Tens que pelo menos tentar pensar positivo Jessica! - alertei-a, se ela se irritasse iria ser pior. - Além disso temos que manter a calma antes de haver alguma coisa que indique ser verdade, não há certezas...- lembrei-a.Abracei-a com mais força quando ela tocou no nome do irmão.
- Ele não vai saber, aliás ninguém vai saber a não sermos nós.- Como é que nem eu nem ela nos lembrá-mos disto?! - Somos tão estúpidos! - disse enquanto dava uma chapada em mim mesmo.